O Poder Do Destino. Capítulo 10.

 

Essa história é fictícia e foi inteiramente criada por mim. Patrícia Leal.



Newcrest. Sexta-feira. Ainda na loja.


O dia de reinauguração da loja foi um sucesso de vendas, em todo o tempo de existência da pequena floricultura jamais tiveram tantos lucros. Hugo, cumpriu com o que prometeu, fez o seu marketing de vendas e venderam bem mais do que o esperado. Amanda encerrou o expediente antes da hora de costume, pois quase não haviam sobrado mercadorias para a venda, Sarah e Luísa foram para casa no carro de Amanda, Hugo e ela ficaram para organizar e estocar as mercadorias que ela já havia feito o pedido.






Em menos de uma hora o caminhão chegou e descarregaram tudo muito rápido, então os dois começaram a organizar as plantas e flores nos seus devidos lugares para a venda do dia seguinte. Amanda fez um cálculo rápido do que venderam naquele dia e se assustou quando fez a soma de tudo.





— Hugo, você não vai acreditar no quanto a gente vendeu!!
— Não vou?… Quanto? — Hugo já tinha a soma quase exata na cabeça, ele deu uma olhada e fez a soma baseada nos preços e nas quantidades que foi vendida.
— Vendemos quase 5.000,00!! Nunca vendemos isso, é dinheiro de quase um mês de vendas!
— Então ganhei mesmo a aposta.





A loja já estava toda organizada, levaram duas horas para terminarem.






— Sim, você ganhou! Pode escolher a roupa e o lugar… mas… porque quer escolher a minha roupa, você não gosta das que eu tenho?
— Sim, eu gosto. E não precisa sair comigo porque ganhei a aposta. Era apenas uma motivação imaginária, eu já sabia que tinha vencido.
— Já desistiu do prêmio? Agora a pouco você me convidou pra sair… e não tinha como saber que ia vendar tuuudo isso, tá se achando demais! Hahaha!
— A intenção era vender bem e ver você feliz com o resultado, como eu havia dito antes. Quanto aos meios que eu usaria para alcançar esse objetivo, eu tinha em mente, então não foi pela aposta, se você não quiser ir, não vamos. Eu não desisti do prêmio, só não quero pressioná-la a ir se realmente não sentir vontade.





— Mas eu quero ir!… Faz tempo que eu não saio e, acho que vai ser bom, não é?… Se distrair um pouquinho?…
— Sim, será bom para nós dois, o local é muito agradável… você vai gostar. Hugo havia notado que Amanda tinha interesse nele, ele era muito perspicaz, possuía a habilidade de observar o comportamento das pessoas e entender o que estavam sentindo. — Agora que terminamos, vamos voltar para casa e descansar.
— Vamos, eu tô morta de cansada e de fome.
— Quer passar em um restaurante antes de ir?
— Não, obrigada. Quero ir direto pra casa.





Um tempo depois. Chegaram em casa.





— Quero te agradecer de novo por ter ido e... você fez tudo acontecer de uma forma tão fácil, foi incrível como vendemos tudo. Obrigada por ficar comigo até o fechamento e ter me ajudo com a organização, eu não esperava isso de você.
— Por que não?
— Você chegou aqui com esse jeito de quem não se importa, apesar do Pedro dizer que você já tinha ajudado ele e que era muito bom, eu não sentia isso quando conversava com você.
— Falei alguma coisa para você chegar a essa conclusão? 
— Não, mas esse jeito, esse nariz empinado de riquinho da cidade…
— Não sou rico, caso contrário não estaria morando aqui, me desculpe, eu não queria que você pensasse isso de mim… Eu me importo com você!… Com vocês.
— Eu que tenho que pedir desculpas pra você, sei que se importa com a gente e eu gosto de você, Hugo… Você é um bom amigo, obrigada por isso.






“Ahhh, Deus! Preciso manter a calma, que vontade de beijar essa boca dela… Não sei por quanto tempo resisto… se sairmos juntos de novo, não sei o que farei. Não foi uma boa ideia!… Preciso mudar isso.”





Amanda olhava com ternura e admiração para Hugo, eles se olharam sem falar nada por alguns instantes.
“Mas sei que não vou conseguir, porque não quero… quero mesmo é tê-la em meus braços, queria poder cuidar e protegê-la… Nunca me senti assim, eu gosto do que sinto quando olho para ela. Amanda…” — Hugo não conseguia conter os sentimentos, ele estava se apaixonando por Amanda.
“Sei que ele só quer ser bom, ele gosta de mim como amiga porque sou irmã do amigo dele, mas acho que não sinto a mesma coisa!… Ele é lindo, gentil, bondoso e cheiroso… Meu Deus, que cheiro bom que ele tem!…” — Amanda também sentia o mesmo, ela tentou evitar, não gostou muito de Hugo no começo, mas já sabia que gostava dele, não da forma como deveria, ela o queria como mais do que um amigo.






— É melhor a gente ir, a minha barriga tá roncando de fome! — Amanda estava mesmo com fome.
— Claro. Vamos!






— Nossa!… Não consegui comer nada o dia todo, tava muito nervosa, eu ainda não acredito que vendemos todas as plantas!
— Não vendemos todas as plantas, na verdade, oitenta por cento das que estavam para venda, e você deveria ter comido alguma coisa, ficar tanto tempo sem se alimentar pode fazer mal à sua saúde.
— Eu sei disso, mas não consegui comer, e oitenta por cento é muita coisa!… Nossa… Não acredito mesmo!



Na área de churrasco, a família comemorava o sucesso de vendas que tiveram na reinauguração da loja. Pedro assava as carnes enquanto Sarah e Luísa descansavam, Luisa bebia chopp e Sarah, suco de laranja, ela ainda não podia consumir bebidas alcoólicas porque estava grávida.





— Começaram sem a gente?! — Amanda brinca ao ver que Sarah e Luísa já estavam comendo.
— Chegaram bem na hora, começamos agora e logo ouvimos vocês chegarem! — Sarah, responde.





Amanda se senta e Hugo continua em pé, ele iria para o seu quarto, pois precisava usar o banheiro. — Você sabe que não pode beber, né, Sarah? — Amanda avisa a cunhada. — Eu não tô bebendo! Só suquinho de laranja… — Sarah suspira desanimada por não poder beber o chopp.





— Vem Hugo, senta aqui com o Pedro, eu me sento com as meninas! — Obrigado, Sarah! Mas preciso ir para o meu quarto primeiro, não demoro. — Tá bom, vai lá e volta logo, vocês devem tá morrendo de fome! — Não muito, aqueles salgados serviram para controlar a fome, mas a Amanda não comeu nada o dia todo, seria melhor se alimentar antes de ingerir bebidas alcoólicas.





— O Hugo tem razão, você deveria comer antes de beber! Forrar o estomago primeiro! — Pedro concorda com Hugo.
— Tô com sede e esse chopp tá tão gostoso, bem geladinho…  
— Mas você é fraca com bebidas, e beber sem comer vai te deixar tonta.
— Sei me cuidar, nenhum de vocês é o meu pai… eu nem tenho pai!
— Nossa, Amanda! Eles só se preocupam com você! — Luísa falou em defesa dos dois.





— Não se mete Luísa, isso é conversa de cachorro grande! — Sarah avisa para Luísa não continuar a conversa.
— Tá bom!… — Ela concorda.
— Tudo bem, eu já tô acostumado com ela… deve ser a fome e o cansaço, daqui a pouco ela volta ao normal. — Pedro também não continuaria, por saber que esse assunto sobre o pai deles era uma ferida que não cicatrizou ainda. — “Ela não perdoa ele… e nem posso perdoá-lo também, não foi homem o suficiente para cuidar da família que tinha… Um covarde!… Eu nunca abandonarei a minha esposa e meus filhos, nunca! Espero que a minha irmã encontre um bom marido que cuide dela também.”






Hugo pediu licença e foi para o seu quarto. — “Esse assunto sobre o pai é algo doloroso para eles, ficaram tristes e calados… Hmm… vou me lembrar disso, é sempre bom conhecer os pontos fracos e fortes das pessoas, para usar a favor ou contra, se precisar.”





Pouco tempo depois ele volta, Pedro pegou uma cadeira da sala de jantar para se sentar e dar lugar à mesa para Hugo. Pedro já tinha se alimentado mais cedo, enquanto eles, ainda não. Hugo observava a todos com um misto de tristeza e alegria, ele não sabia definir o que sentia com aquela cena tão familiar e feliz.





Hugo teve uma infância difícil, nunca experimentou o convívio com uma família de verdade. Nesse momento, ele está confuso, por saber que em breve terá que deixar aquelas pessoas e o lugar que lhe trazia um pouco de paz.
— Tudo bem, Hugo? — Amanda percebe que ele está pensativo.
— Tudo bem.
— Não vai comer mais? Só comeu um pouco, e um homem do seu tamanho come muito, já vi você fazer pratos bem maiores do que esse. Não gostou da comida?
— A comida está ótima, acho que comi salgados demais. — Ele tenta inventar uma desculpa.
— Se quiser comer mais tarde, você pode usar a chave reserva que coloquei na bancada de flores e pegar alguma coisa na geladeira.





— Obrigado, Amanda… Talvez eu queira comer uma fruta, mas aviso antes de entrar. — “Está preocupada comigo?… Parece ter notado a minha mudança de humor, preciso tomar mais cuidado em relação as minhas expressões, não quero que ela saiba o que sinto, tenho que ser sensato e evitar me apegar demais a ela… a eles!”
— Não precisa avisar, todo mundo aqui sabe que é você que vai entrar na casa. — Amanda insiste.
— Se quiser alguém pra conversar, tipo… se tiver com insônia, sabe? Eu te passo o meu número. — Luísa não resiste em tentar mais uma investida.
— Vou trabalhar até tarde e não terei tempo para conversar, mas agradeço a sua disposição, Luísa.
— Tudo bem, então… — ela responde desanimada.





— Luísa, você não se cansa de tentar? — Amanda rir.
— A esperança é a última que morre!… — Luísa responde.
— Comi mais do que devia, não aguento mais! Agora vou namorar um pouquinho com meu maridinho. — Sarah, repetiu a refeição três vezes.
— Nem sei como coube tudo isso na barriga, ela já tá cheia o tempo todo! — Luísa brinca com Sarah.
— Hahaha! Sua doida, tá cheia de neném, não de comida! — Amanda entra na brincadeira, e Hugo apenas observa, ele não consegue tirar os olhos dela.
— E você que já repetiu duas vezes?! — Luísa provoca Amanda.
— Mentira! Hahaha! — Ela rebate.







Um tempo depois, já era noite.
Sarah, recebia cuidados e carinhos do seu marido, eles se amavam e cuidavam um do outro, Pedro especialmente com Sarah, nessa fase em que ela estava os cuidados eram redobrados.





No quarto de Amanda.
— Luísa, por que você ainda dá em cima do Hugo? Não se cansa de levar fora?
— Nossa, essa doeu! 
— Desculpa, mas ele não parece tá interessado.
— E parece que você tá com ciúme dele!
— Eu não! Já disse que ele…
— Não é o seu tipo? Para né, Amanda! Pensa que eu não reparei como vocês se olham, eu só dei em cima hoje pra ver se você reagia!





— Aaahhh então foi por isso?… Coitada de você! Eu sou amiga dele e nada mais.
— Amanda, ele gosta de você! 
— Você não sabe separar as coisas, Luísa! Disse a mesma coisa do Joaquim, e ele não tava interessado em mim, passei uma vergonha quando ele me falou que era gay.
— Tá, eu me enganei daquela vez, mas agora tenho certeza, o Hugo gosta de você e a chance dele ser gay é zero! Tá na hora de arrumar um namorado!
— Você fala de mim, mas e você? Cadê o seu namorado?





— Boa pergunta. Eu queria saber o que aconteceu com o Roberto… ele pediu um tempo e desapareceu, me bloqueou e sumiu da face da terra.
— Será que é porque na noite seguinte do tempo que ele pediu, já foi substituído?
— Vacilou perdeu! A fila anda!





No quarto de Hugo. Ele recebia um telefonema, cauteloso, ele atende, pois já sabia de quem se tratava.
“Vivian!”.





— Oi, Vivian, o que você quer?
Não era Vivian, mas sim Otacílio, ele estava convidando Hugo para ir até a casa dele naquele momento, disse que queria falar sobre negócios e com uma certa urgência, pois Vivian havia lhe dito que Hugo poderia ajudá-lo. Hugo ficou surpreso e desconfiado, mas iria aceitar o convite.





“Não está me parecendo boa coisa, a voz dele soava cansada e sonolenta. Vivian está planejando algo, mas logo saberei do que se trata.”





Hugo tomou um banho rápido e saiu em seguida.





Em um bairro nobre de Windenburg. A mansão de Otacílio Brandão.





Hugo foi recebido por Jonas, o motorista.
— Boa noite, senhor! O meu nome é Jonas, a senhora Vivian pediu para receber você, ela está esperando.
— Boa noite, e obrigado por me receber.





Hugo acompanhou Jonas que o levaria até Vivian, ela esperava por ele.






Na casa.
— Ela me espera juntamente com o noivo?
— Não senhor. O patrão já está dormindo, ela está na área da piscina… é só seguir reto e atravessar a cozinha.
— Obrigado, Jonas.






Hugo atravessa o corredor bem mobiliado com móveis de luxo e segue até a cozinha, onde já avistou Vivian em pé aguardando a sua chegada.






“Meu amor… você sempre vem quando eu chamo, sempre faz o que eu quero.” — Vivian e Hugo, tiveram um relacionamento complicado, de alguma forma ela conseguia tirar vantagens das habilidades de Hugo, ele quase sempre cedia aos caprichos dela.
“Porque não consigo me livrar dela?… Tenho a consciência clara e nítida que ela me manipula para conseguir o que quer… sei e continuo a fazer o que me pede, mesmo não concordando. O que há de errado comigo? Tenho controle sobre tudo, menos quando se trata dela!” — Ele sabia que Vivian o manipulava, mas não conseguia parar.






— Meu amor, é tão bom olhar para você. Obrigada por vir.
— Boa noite, Vivian! Usou o velho para me trazer até você.
— Uma forma mais eficiente de te convencer.
 — E onde ele está agora?
— Dormindo profundamente. Só vai acordar amanhã! Temos a noite inteira para matar a saudade um do outro.
— Não estou com saudade de você.
— É claro que está, se não porque veio tão lindo e gostoso desse jeito? Já sabia que não era o Otacílio que queria conversar com você.





— Onde estão os empregados?
— Não se preocupe, querido, já dei um jeito em tudo… só o Jonas está acordado, mas ele não vai incomodar a gente.
— Os empregados são seus cúmplices?
— Digamos que sou uma boa patroa. Aumentei os salários e sou caridosa com os meus funcionários.
— Você sempre consegue o quer das pessoas… Engana, manipula, usa todos ao seu favor.
— Só não consigo tudo que quero de você… me humilho, estou sempre te pedindo amor.





— Amor?… Será que você realmente sentiu isso por alguém?
— Sinto por você! Hugo, tudo que faço é pensando em nós dois, desde o dia em que te conheci, eu só amei você.
— Eu não amo você.
— Você me ama, sim, eu sei e sinto… Sempre voltamos um para o outro, mesmo quando nos desentendemos por motivos pequenos.
— Se fosse amor, não haveria motivos para desentendimentos.






— Hugo… Que saudade de ser tocada por você, de ser penetrada tão loucamente como só você sabe fazer… Estou louca de tesão desde o momento que te vi.
— Tesão… Sim, eu senti diversas vezes por você. — Hugo, tenta entender o que sente por Vivian, por qual motivo ele ainda ceder aos caprichos dela.





— Então o que estamos esperando? Tira a minha roupa, eu sou sua!





Vivian se aproxima ainda mais dele, abrindo a sua camisa e tocando a pele nua, ele estremece e se enrijece com o toque dela.





— Vamos para o meu quarto, ou você quer fazer aqui mesmo? A piscina é aquecida.
Hugo, reage de uma forma diferente do esperado, ele não sentia amor por Vivian, mas sempre sentiu tesão quando era provocado daquela forma e não costumava dizer não para ela.





Mas naquele momento a lembrança de uma pessoa surgiu em seus pensamentos.






Lembrando de Amanda, Hugo sentiu desconforto ao receber o toque de Vivian sem sua autorização e a afastou bruscamente.
— Hugo??… O quêê?? — Vivian, ficou surpresa e assustada com o empurrão, ele nunca havia reagido daquela forma, até aquele momento.





— Nunca mais toque em mim sem a minha permissão!
— Mas eu nunca precisei pedir antes de tocar em você!
— Não temos mais nada!… Não somos parceiros e nem sócios. Não chegue perto de mim desse jeito, ou você ganhará mais do que um empurrão.
— Eu não entendo… O que aconteceu com você pra agir dessa forma comigo?
— Você pensou que ia tirar a minha camisa, desabotoar a minha calça, chupar o meu pau me deixando louco de tesão para te comer com força, do jeito que você quer, não é?
— É o que você gosta! Me diga que estou errada Hugo, você sempre espera que eu faça isso, porque faço muito bem do jeito que você gosta. 
— Está errada! Não espero que faça nada, eu não preciso de você!… Não quero que se aproxime de mim, a não ser para falarmos sobre o meu dinheiro.
— Tudo isso porque te devo aquele dinheiro?





— Não é somente pelo dinheiro, mas por tudo o que passamos. Você não é a melhor companhia, sempre desejando coisas que não pode ter, nunca está satisfeita, e me leva para a beira do abismo com você… Eu não sei o que é estar em paz desde que te conheci.
— Que palavras duras para ouvir de alguém que você ama…
— Você fala de amor com tanta facilidade, como se amar fosse algo tão trivial… Eu não quero esse amor que você tem. Acabou Vivian!






— Não acabou coisa nenhuma!!! Não vai me descartar como se eu fosse um lixo! Eu não sou qualquer mulher!
— Siga o seu caminho e me deixa em paz!
— O que fiz de tão grave? Vou te devolver o dinheiro. Eu juro que vou!
— Assim eu espero! Me ligue somente quando estiver com ele em mãos.
— Tem outra mulher, não tem? Você conheceu alguém… Quem é a vagabunda?





Hugo virou as costas para ir embora.
— Você pode ter certeza que ela é uma vagabunda morta! Você é meu, Hugo! Ouviu?
— Não tenho paciência para isso.







— Se não tem ninguém, por que me despreza assim? HUGO EU TE AMO!
Hugo sai deixando Vivian sozinha e frustrada.






Um tempo depois, mais tarde e em casa.





Ele estava pensando no que aconteceu. Hugo teria finalmente se libertado da má companhia de Vivian? E o motivo dessa libertação seria mesmo outra mulher? Foi o que pensou durante a vinda para casa, se perguntando e analisando a si sobre o que sentia por Amanda.





Já no seu quarto. 






Hugo não queria aceitar o que estava acontecendo.
“Eu não posso! Não permito me apaixonar, isso é uma fraqueza emocional… Tenho que sair dessa casa o mais rápido possível! Essas pessoas não são nada para mim… Nada!”


Continua...





Comentários

  1. " Eu não entendo… O que aconteceu com você pra agir dessa forma comigo?" A doida deu o golpe nele e ainda pergunta?

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    1. Se fosse só o golpe, ela fez mais coisas viu? Não é à toa como ele trata ela.

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  2. Que bom que Amanda teve lucro, so acho que ela vai sofrer se apaixonando por Hugo mas não da pra escolher essas coisas de coração.Vivian e osso duro de roer nao e atoa que o velho esta banguela kkkkkk.

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    1. Oi Néia! Sim, essas coisas do coração é difícil de controlar.😐
      Otacílio tá pagando todos os pecados kkkkk

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