O Poder Do Destino. Capítulo 01.
Essa história é fictícia e foi inteiramente criada por mim. Patrícia Leal.
Newcrest.
Na tarde de segunda-feira, Amanda voltou para casa após passar o final de semana com sua amiga Luísa. Parou em frente à porta, procurando na bolsa por sua chave.
Amanda tinha vinte e dois anos. A casa onde morava havia sido herdada de sua mãe, que falecera. Era uma boa casa e passara por reformas recentemente, mas seu estilo original fora mantido. As paredes eram decoradas com pedras em vários tons de marrom, e as janelas de madeira branca tinham vidros transparentes. Na frente, havia muitas plantas repletas de flores, cultivadas por Amanda e sua mãe.
A casa possuía dois andares. No térreo, ficava uma cozinha ampla integrada à sala de jantar, um banheiro e uma sala de estar. No andar superior, três quartos, um banheiro e uma pequena varanda. Havia também um quintal espaçoso com uma grande garagem e uma área de churrasco. Uma pequena garagem coberta fora transformada em área de trabalho e despensa, e dentro dela havia um porão.
Ela usou sua chave para abrir a porta da sala e entrou. A casa estava silenciosa, mais do que o normal. Não havia ninguém no andar de baixo. Amanda morava com seu irmão Pedro e a esposa dele, Sarah, que estava grávida de cinco meses (22 semanas).
"Ninguém aqui?... Eles devem ter saído." — pensou ela.
Amanda parou em frente à escada de madeira, que ficava logo na entrada da casa. Ao abrir a porta da sala, já se deparava com a escada. Então, lembrou-se de seu carro, que precisava de consertos, e resolveu verificar na garagem se Pedro o levara para a oficina mecânica, como prometera.
Olhou para a direita e seguiu em direção à cozinha, por onde precisava passar antes de chegar à garagem.
"Compras! Acho que tem alguém em casa, sim. Devem tá lá em cima!" — deduziu ao notar sacolas sobre o balcão da cozinha.
Continuou em direção à porta da cozinha, que dava acesso ao quintal e à garagem.
"Espero que meu carro esteja funcionando bem. Vou precisar dele pra voltar ao trabalho." — Amanda tinha uma pequena floricultura no centro da cidade de Newcrest, onde trabalhava ao lado da cunhada. A loja estava fechada para reformas, mas seria reinaugurada na sexta-feira. Ela utilizava o carro para fazer entregas de flores e outros produtos.
O que Amanda não sabia era que a casa não abrigava apenas três moradores. Um homem jovem estava lá e acabava de sair do banheiro, vestindo apenas uma toalha da cintura para baixo.
— AAAAA!!!!
Amanda gritou assustada ao ver o homem desconhecido saindo do banheiro de sua casa, vestindo apenas uma toalha. Ele exibia um peitoral e abdômen bem definidos. Ao contrário dela, o estranho não pareceu abalado nem surpreso.
— QUEM É VOCÊ? O QUE FAZ NA MINHA CASA? NO MEU BANHEIRO? — Amanda gritou, nervosa, sem reconhecê-lo.
O jovem era Hugo Cortez. Media 1,90m, pesava 90kg. Pele clara, cabelos lisos e negros, cortados no estilo social. Seus olhos azuis eram penetrantes, e sua expressão, séria e fria. No braço esquerdo, uma tatuagem floral preto e branco se estendia quase por completo. Gostava de se exercitar, por isso tinha um físico bem definido.
— Calma, moça, não precisa gritar. Eu vou explicar. — Ele tentou acalmá-la, mantendo o tom calmo e seguro.
— Calma? Eu não conheço você, e você tá só de toalha na minha casa! Fala logo ou vou chamar a polícia!
— Seu irmão não te avisou que alugou o porão para mim? Me chamo Hugo Cortez. Sou amigo dele, trabalhamos juntos.
— Ele... ele me disse que alugaria, mas não era pra agora. Ainda falta terminar o banheiro. — Amanda lembrou que o porão estava em reforma.
— Exatamente por isso estou usando o banheiro de vocês. A encanação do chuveiro não foi concluída. Hugo respondeu educadamente, mantendo a calma. Ele observou Amanda: 1,65m de altura, 58kg. Vestia uma calça jeans acinzentada, presa por um cinto de couro marrom desgastado, e uma blusa de mangas compridas combinando com os tênis estilo skatista, bem usados. Era uma mulher simples e comum. Não gostava de exercícios, mas cuidava da alimentação. Sua pele era morena clara, os cabelos pretos e ondulados desciam um pouco abaixo dos ombros, e os olhos castanhos escuros transmitiam desconfiança. Hugo a achou bonita, apesar do jeito relaxado — suas unhas estavam roídas, o esmalte descascado. O olhar incomodado dela o fez abrir um meio sorriso.
— Você não podia mudar depois que ele terminasse tudo? — perguntou, mais calma, mas ainda irritada.
— Paguei três meses adiantado, negociamos isso há um mês. Minha mensalidade no hotel venceu, e não quis renovar. Pedro me ofereceu um cômodo até que o porão ficasse pronto. Não sou um invasor, Amanda. Não precisa chamar a polícia.
— Eu sei! Espera... você já sabe meu nome? Ah, claro, ele deve ter falado.
— Sim, ele disse que tinha uma irmã chamada Amanda... mas não mencionou que era tão bonita. — Hugo soltou um elogio, esperando a reação dela.
— Nem vem com essas liberdades pra cima de mim! E quando vier tomar banho aqui, vê se sai vestido do banheiro! Não tem vergonha na cara, não? Fica quase pelado na casa dos outros?!
— Me desculpa. Tenho, sim. Não quis faltar com o respeito. Também não sabia que você ficaria ofendida com um elogio. E peço desculpa por estar assim... achei que só houvesse homens em casa. Seu irmão me disse que a esposa dele sairia para fazer compras e não voltaria tão cedo. Ele não mencionou sua chegada. Assumo meu erro. Não vai me ver mais de toalha.
— Então quer fazer o favor de ir logo vestir sua roupa, Hugo Cortez?! — Amanda cruzou os braços, sentindo-se desconfortável. O cheiro do sabonete e do xampu que ele usara era desconhecido, mas agradável e suave. O fato de ele ser bonito e chamar atenção só agravava a situação. Mal conseguia encará-lo.
— Sim, senhorita! Vou agora mesmo! Com licença. — Ele sorriu, notando o verdadeiro incômodo dela.
Hugo cruzou o corredor com um sorriso no rosto.
"Que irritante... tão arrogante! Não gostei desse Hugo." — pensou Amanda, observando-o de costas.
A floricultura pertencera à mãe deles. Amanda trabalhava ao lado dela antes do falecimento, mas Pedro sempre fora mais distante. Não gostava da vida no interior e, assim que completou 20 anos, saiu em busca de independência. Fez um curso de tecnologia da informática e tornou-se programador, vivendo na cidade grande. Foi lá que conheceu sua esposa, Sarah.
Hugo e Pedro se conheciam havia quatro meses. Trabalhavam juntos atualmente, mas o primeiro encontro entre eles se deu em um restaurante, numa situação embaraçosa: Pedro, sem saber que seus cartões estavam bloqueados pelo banco, não conseguiu pagar a conta. Hugo, ao perceber o problema, ofereceu-se para pagá-la. A partir daí, os dois conversaram e acabaram se tornando amigos naquela mesma noite. Pedro ficou muito grato e prometeu reembolsá-lo, mas Hugo recusou e, ao descobrir que Pedro era programador, ainda lhe ofereceu um emprego.
Mas Hugo escondia um segredo. Um segredo que apenas Pedro conhecia, ou, pelo menos, parte dele.
Ele não estava em Newcrest apenas pelo trabalho. Sua verdadeira intenção era encontrar Vivian Gutierre, sua ex-namorada. No passado recente, eles comandavam juntos uma quadrilha de hackers. No entanto, foi isso que Hugo não contou exatamente a Pedro.
Hugo limitou-se a dizer que uma ex-funcionária sua aplicara um golpe, roubando uma grande quantia de dinheiro antes de desaparecer. A empresa que ele tinha acabara fechando por motivos pessoais, e agora ele descobrira que essa mulher poderia estar naquela cidade. Pedro sabia de meias-verdades e preferia não aprofundar o assunto.
A realidade era outra. Hugo e Vivian eram criminosos experientes. A quadrilha que lideravam usava conhecimento avançado de informática para roubar dinheiro de contas milionárias, incluindo as de grandes empresas e empresários influentes. Hugo era o melhor entre eles. Ele e Vivian tinham um relacionamento turbulento, mas trabalhavam lado a lado no esquema criminoso, até que foram descobertos pela Polícia Federal.
Por sorte, no dia em que a polícia invadiu o escritório onde operavam, nenhum dos dois estava presente. Conseguiram fugir antes de serem capturados. Desde então, assumiram novas identidades, alteraram todos os documentos, mas mantiveram os primeiros nomes.
Agora, Hugo tinha 30 anos. Vivian, 35.
E ele estava em Newcrest para encontrá-la.
Os dois tiveram que se separar para não levantar suspeitas. No entanto, Vivian ficou com a maior parte do dinheiro que tinham na conta conjunta e cortou todo contato com Hugo. Agora, ele sabia que ela estava nos arredores daquela cidade, entre Newcrest e Windenburg. Ele iria encontrá-la. E não estava nem um pouco feliz com a atitude dela.
Agora, os laços seriam rompidos de vez.
Após conhecer e conversar brevemente com Hugo, Amanda subiu as escadas, decidida a tomar satisfações com o irmão. Pedro estava no escritório, seu antigo quarto, que ele adaptara para o trabalho. Ao voltar para casa, acabou ficando com o quarto que antes era de Amanda, enquanto ela ocupou o maior, que pertencera à mãe. Apesar das dívidas, eles reformaram a casa e a floricultura. Pagariam tudo com trabalho e esforço. Alugar o porão foi uma das alternativas para arrecadar mais dinheiro.
Sarah, por sua vez, havia comprado uma cadeira de balanço e um cesto cheio de novelos de lã. Queria tricotar roupinhas para o bebê. Colocou a cadeira próxima à entrada do escritório, que futuramente seria o quarto da filha. Estava grávida de uma menina.
Amanda entrou sem bater, ainda irritada com Pedro.
Pedro era um homem negro, de 30 anos, cabelo crespo curto e trançado na cor preta. Seus olhos castanhos-escuros eram realçados por um pequeno óculos de grau com armação metálica prateada. Media 1,70m e pesava cerca de 75kg. Sua esposa, Sarah, tinha 28 anos.
— Pedro, você sabia que o seu amigo arrogante tá usando o nosso banheiro e desfilando de toalha pela casa? — Amanda entrou reclamando.
Pedro, que estava concentrado no computador, levantou-se para conversar com a irmã.
— Boa tarde, Amanda!... Você tá falando do Hugo? Sim, eu sabia. O banheiro dele ainda não foi terminado. Só falta um ajuste na encanação do chuveiro. Mas por que tá chamando ele de arrogante?
— Eu entrei e dei de cara com ele só de toalha! Você não me ouviu gritar? — Amanda gesticulava exageradamente, balançando as mãos sem parar.
Pedro sorriu, balançando a cabeça.
— Paredes acústicas, lembra? — Quando reformou a casa, ele instalou paredes, portas e janelas acústicas no escritório para trabalhar em silêncio.
— Você não se incomoda com um homem quase nu dentro de casa? E a Sarah? Ela poderia ter visto! E mais, pra que colocar isolamento acústico aqui? Esse não vai ser o quarto da Sofia? Como vamos ouvir ela chorar?!
Pedro cruzou os braços, paciente.
— Primeiro, o Hugo é muito respeitoso. A Sarah não vai chegar agora, e ele sabia disso. Provavelmente, por isso saiu só de toalha. Segundo, Sofia só vai nascer daqui a quatro meses. Nos primeiros meses, ela vai dormir no nosso quarto. Quando for a hora dela vir para cá, o Hugo já terá se mudado. Ele tá aqui temporariamente.
Amanda bufou.
— Aham! Então, enquanto ele estiver aqui, quero que ele use o banheiro dele! Contrate um encanador logo! Você quis fazer sozinho e olha no que deu. Ah, e você levou meu carro pra oficina?
— Sim, já tá na garagem, pronto pra você usar. E sobre o banheiro, resolvo isso amanhã mesmo. Mas me diz... Por que tanto incômodo? Nunca viu um homem de toalha?
Pedro, não entendia como Amanda não pode gostar de Hugo, todas as pessoas que o conheciam gostavam dele de imediato.
Amanda lançou um olhar indignado.
— Mas que pergunta idiota! Já vi, sim. Só não dentro da minha casa e muito menos um desconhecido!
Pedro riu.
— Tá bom, desculpa. Vou pedir pra ele não sair mais assim.
— Ele já me disse que não vai! E quer saber? Não quero mais falar disso. Vou tomar banho e depois desço pra fazer o jantar.
— Tudo bem, irmã, eu prometo que vou dar um jeito no banheiro do Hugo amanhã. Mas eu sei que, depois que você o conhecer melhor, vai ver que ele é um bom homem. Se não fosse por ele, eu não teria conseguido pagar as três parcelas atrasadas da hipoteca da casa. Além disso, ele tá me pagando muito bem, o que vai me ajudar a quitar a reforma que fizemos.
— Se ele tem tanto dinheiro assim, por que não alugou uma casa ou um apartamento melhor do que o porão?
— Já te disse que ele vai procurar. Ele só estava cansado de ficar em hotel e veio morar aqui porque eu insisti. Nem ia cobrar nada, mas ele fez questão de pagar. E é melhor morarmos no mesmo lugar, assim economizamos com o aluguel do escritório.
— Ainda não entendi direito esse trabalho de vocês, mas deixa pra lá.
— Nós prestamos serviço para algumas empresas de logística… Fazemos suporte técnico para os programas que desenvolvemos e vendemos.
— Tá!... Coisa complicada, eu hein?! — Amanda virou de costas e caminhou em direção à porta.
— Amanda, faz aquele macarrão que só você sabe fazer?
— Faço! Mas primeiro vou tomar banho.
— Obrigado! — Apesar das discussões, os irmãos sempre se entendiam no final.
No quarto de Hugo – O Porão da Casa
As paredes do porão haviam sido revestidas com azulejos que imitavam tijolos, uma escolha de Pedro para evitar umidade. O piso de madeira fora instalado por um profissional. O banheiro também havia passado por reforma, mas ainda faltava um ajuste na encanação do chuveiro.
Hugo comprara apenas o básico: uma cama de solteiro, uma escrivaninha com uma cadeira de escritório confortável e um computador para o trabalho, além dos dois laptops que já possuía. Pedro lhe dera um pequeno guarda-roupa, tapetes e uma mesa de cabeceira.
Sentado diante do computador, Hugo trabalhava concentrado. Havia encontrado uma nova pista sobre o paradeiro de Vivian. Hackeando câmeras de segurança das lojas no centro da cidade, conseguiu visualizar uma mulher muito parecida com ela. Mesmo de óculos e chapéu, ele a reconheceu.
"É ela! Vou encontrar você, custe o que custar. Vai ter que devolver meu dinheiro! Não quero mais vínculos com você… Já devia ter imaginado que, um dia, me trairia."
Ele estava indignado consigo mesmo por não ter previsto a traição de Vivian.
No Quarto de Amanda
Após um banho relaxante, Amanda já estava mais calma. Vestiu uma camiseta branca de algodão e uma saia vermelha que ia até o meio das coxas. Nos pés, calçou um par de Havaianas pretas.
Agora, desceria para preparar o macarrão para Pedro.
Amanda seguiu até a cozinha e encontrou sua cunhada preparando um refresco cítrico.
Sarah, agora com cinco meses de gestação, exibia a barriguinha crescente. Ela tinha 1,65m de altura e mantinha um peso dentro do esperado para o tempo de gravidez. Antes de engravidar, pesava 55kg. Seus cabelos ruivos e cacheados iam até os ombros, seus olhos eram verdes e a pele branca estava repleta de sardas. Vestia um vestido florido de algodão, decotado e ajustado ao corpo, mas ainda assim confortável. Nos pés, sandálias rasteiras pretas.
— Mas não tem nem uma hora que eu cheguei... Tem?
— Não sei, mas eu diria uns quarenta minutos, mais ou menos.
— Nossa, eu demorei bastante no banho… Então esse cheirinho de bolo de carne…
— Sim! É o bolo de carne que você gosta! Já tinha deixado pronto antes de sair, só precisei esquentar. Também fiz cupcakes salgados de bacon, o Pedro adora.
— Obrigada, Sarah!... Mas o Pedro me pediu macarronada, então vou fazer rapidinho.
— Tem bastante comida, não precisa fazer mais nada. Esse seu irmão é mimado, viu?
— Eu quero fazer, não custa nada… Vai descansar um pouco!
— O quê? Não me diga que ele vai jantar com a gente?!
— Então você já conheceu ele?
— Aquele tal de Hugo? Já, sim. Mas ele não é hóspede, que compre a própria comida!
— Pelo jeito, você não gostou muito dele… — Sarah já esperava essa reação.
— Pra mim, ele nem fede, nem cheira. Só acho que não podemos bancar mais uma boca pra alimentar.
— Não se preocupe com isso. Ele paga pelas refeições e paga bem. Eu concordei em cozinhar pra ele. Além disso, fez algumas compras pra casa, essas aqui na mesa são as de hoje. No fim das contas, ele tá trazendo lucro, e não prejuízo. Relaxe, cunhada! — Sarah sorriu. Seu jeito otimista e amigável sempre tornava qualquer conversa mais leve.
Na hora do jantar
Pedro desceu até o porão para chamar Hugo.
— Será que sua irmã não vai me expulsar da mesa? — Hugo perguntou, em tom descontraído. — Não pareceu muito feliz em me conhecer.
Pedro riu.
— Ahhh... Sobre isso, me desculpe. Amanda pode ser difícil de lidar no começo. Ela tem uma personalidade forte, mas é uma boa pessoa. Na verdade, é uma ótima pessoa. Vocês só não começaram com o pé direito… E, convenhamos, ver um desconhecido só de toalha dentro de casa não ajudou muito.
— Eu entendo, Pedro. Já pedi desculpas. Jamais teria feito isso se soubesse que sua irmã ou sua esposa poderiam chegar naquele momento.
— Eu sei disso. Não nos conhecemos há tanto tempo, mas já percebi que você não é do tipo que desrespeita uma mulher. Confio em você.
— Agradeço por isso. Aceito jantar com vocês, mas, se Amanda realmente não quiser, eu entendo e me retiro.
— Só peço que tenha paciência com ela. Amanda ainda está muito abalada com a morte da nossa mãe… Sofreu bastante e teve outros problemas pessoais que agravaram tudo. Por isso, tenta se afastar, não gosta de se aproximar de pessoas novas. Mas não leve para o lado pessoal.
Hugo assentiu.
— Entendo…
— Deixe que o tempo e a convivência melhorem as coisas. Você vai ver, ela é uma boa garota. Agora, podemos jantar?
— Claro!
Meu pai essas toalhas nunca cai nas historias kkkkkkkk pelo visto só na vida real quando não se é um gato desses.
ResponderExcluirOi Néia! Pois não é? KKKKKK Se caísse a Amanda ia desmaiar, já ficou assustada sem ver nada!
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