Os Descendentes 10.
Depois que Hakon, salvou Raquel de ser morta e devorada pela criatura,
levou ela, depois Jacques levou o pai Daniel Camargo, para serem curados.
Daniel foi levado para a Rocha, como os seus ferimentos eram mais fáceis de
fechar, porém não menos grave, ele foi atendido por uma curandeira do clã
Krástis Agares, também poderosa ela foi aluna de Jacques, e obteve sucesso na
cura de Daniel. Raquel foi atendida por Jacques, o ferimento dela foi mais
profundo, e por causa da hemorragia interna, um pouco mais difícil para fechar.
Enquanto Jacques e Hakon lutavam pela vida de Raquel, com suas poções,
bálsamos e feitiços, ela foi levada pelo espírito de Tessa Graham da terceira
geração, para um portal em uma dimensão paralela, e lá os espíritos despejou
todas as informações junto com sua ira, pelos Krástis Agares a raça superior, e
por Hades, antepassado de Hakon que foi companheiro de Tessa (3º geração).
Depois de conseguir sair de lá, Raquel foi acalmada por Hakon, que
durante o tratamento dela, que durou 36 horas, não saiu de perto de Raquel,
velava o seu descanso, conjurando curas, feitiços com o poder da mente sobre o
corpo de Raquel, que se curou e agora, não tinham feridas e nem sequer uma
única marca ou machucado.
Renata cuidou de sua irmã, Hakon ordenou para que ela a levasse para o
quarto dele, e no quarto de Hakon só ele, e às vezes os irmãos entravam, quando
ele queria ficar com alguma mulher, usava o outro quarto, mas ele queria que
Raquel descansasse lá, e deixou Renata mais uma vez cuidando de sua irmã. Ela a
vestiu com roupas que o príncipe, escolheu, ele tinha deixado mais algumas para
ela, guardada em um guarda-roupas, joias e também calçados.
Do lado de fora do quarto, Brandon esperava e vigiava a porta, ele ainda
temia que Raquel pudesse matar Renata. Mas agora também sabia que se Raquel
tentasse, ele nada poderia fazer, ela em breve seria sua rainha, pois Hakon já
tinha contado para os de sua confiança e mais íntimos, que Jacques tinha a
encontrado, Raquel era Tessa Graham companheira e futura rainha de Hakon.
Depois que Hakon entrou em sua mente, permitido por ela mesma, pois ela
queria que ele visse o que o espírito disse e mostrou para ela. Ele viu tudo, e
sentiu como Raquel ficou atormentada por saber quem realmente era, a fez dormir
novamente. Raquel dormiu e acordou um dia depois.
— Que lugar é esse? Acho que estava em outro lugar quando... — Ela
lembrou do que aconteceu no quarto, quando esteve ferida, e com Hakon.
— Seja bem-vinda minha irmã! Você está no quarto do príncipe Hakon.
Raquel ainda não tinha se acostumado, com a nova aparência da irmã, pois
Renata antes de ser transformada, tinha os olhos de cor azul bem claro, e a
pele branca, porém bronzeada, e agora eles estavam vermelhos sangue, e a pele
pálida, ela também tinha emagrecido. Raquel a chamava de Barbie, ela era
popular na escola, desejada pelos garotos, sempre teve o corpo perfeito, cheio
de curvas, enquanto Raquel era magricela e desajeitada, o tipo nerd que não se
dava muito bem com os populares, como a irmã tinha muitos admiradores e amigas,
ela se via obrigada a ter vida social também. As duas foram criadas na rigidez
de treinamentos do clã, e nas horas vagas tinham suas vidas normais. Renata não
gostava de ser caçadora, mas tinha que o fazer, por seu pai e sua mãe serem, já
Raquel adorava e se dedicava ao clã. As duas se amavam e se davam muito bem, apesar
das diferenças.
— Que roupa é essa? Eu não estava com ela quando fui atrás do nosso pai!
— O príncipe me pediu para que vestisse você, ele me deu alguns
vestidos, algumas joias e sapatos, pediu para deixar você... Apresentável, e
como sei o tipo de roupa que você gosta, essa foi a que se aproximou mais do
que você usaria.
— Não gostei! Prefiro os meus jeans! Quero a minha roupa de volta.
— Eu sei que não gosta de vestidos, mas fique assim só até ele ver?! Por
favor? Quero que veja como caprichei.
— Tudo bem Renata, eu vou deixar por você!... Mas por que ele pediu para
que me vestisse assim?
— As suas roupas estavam ensanguentadas, já lavei e já estão secas, mas
a blusa rasgou!... Se quiser pode levar quando voltar.
— Tá... Okay está ótimo! Apesar de não gostar de me vestir assim, eu
gostei do vestido. Agora quero ver meu pai, como ele está??
— Está bem... Ele está sendo mantido preso em uma cela, mas está furioso, não quer comer e nem beber nada do que levam para ele.
— Eles o maltrataram? Bateram nele?
— Não! Hakon ordenou que cuidassem dele, até você acordar e ver o que fazer... Raquel ele não sabe ainda que sou vampira, tenho medo da reação do nosso pai... Já está ameaçando de matar todos, Arakiel já indicou a sua morte, eles sabem que nosso pai vai entregar o clã.
— Ninguém vai encostar no nosso pai!... Ai meu Deus... Não vou aguentar quando ele ver você.
— O que vamos fazer?
— Primeiro vou até onde ele está... Ver e falar com ele, aí a gente verá
o que fazer.
— O príncipe ordenou que ficasse aqui, até ele voltar.
— Hakon é seu príncipe e não meu!! Não devo obediência a ele, o meu
mestre é Algor Fenris, do "Clã Raziel", caçadores de demônios!... Me
desculpe Renata, mas isso é o que eles são, e agora, você se tornou um deles!
— Não somos demônios... O Clã Raziel, nos esconderam a verdade!
— Tudo bem Renata, sei que, apesar de estar transformada, ainda é minha
irmã, e talvez ainda não tenha matado ninguém, é o que espero... Não quero ter
que matar você, eu a amo. Sabe que sou contra a morte de certas criaturas,
porque antes de serem transformadas eram humanos, assim como nós!... Digo,
assim como eu, agora.
— Eu sei..., mas por favor, dê-nos uma chance, saiba quem somos, agora
que faço parte da família, pois todos aqui se consideram como família, estão
todos lutando por uma única causa, que se estende pelo bem de muitos.
— Tá bom não começa!! Sei que algumas coisas podem ser verdades, eu tive
um jeito bem ruim de saber quem sou! — Raquel se referia ao encontro dela com o
espírito de Tessa— Sei que os caçadores não nos contaram tudo, e principalmente
essa história sobre mim com essa louca do passado, mas ainda sou uma caçadora.
Vou falar com o nosso pai agora.
— Raquel espere!! Deixe o príncipe vir ver você, ele a levará até nosso
pai.
— Não vou esperar um minuto a mais, quero ir agora!
— Mas Raquel...
— Nada de, mais!! Já disse que não devo obediência a ele, e quero saber
sobre aquele demônio que me atacou, eu nunca tinha visto uma criatura daquela.
Raquel queria ir ver o pai, ela sabia que Hakon também tinha cuidado
dele, estava agradecida por isso; agora sabia de toda a verdade sobre ela e a
descendência da raça única de Tessa, porém ainda não entendia direito sobre as
responsabilidades que teria com Hakon, e não queria pensar muito naquele
assunto por enquanto.
Naquele instante, ele desceu as escadas e chegou até o quarto, queria
ver como Raquel estava. Tinha vindo de uma reunião com Jacques, Arakiel e
Aurius, um antigo que estava na mansão, ele também sabia sobre Raquel, Aurius
era um Krástis Agares, amigo e tio de Hakon e irmãos, era irmão de Zorak
Astaroth, o pai de Hakon.
Renata saiu atrás de Raquel, mas se deparou com Hakon, e ficou em
silêncio observando os dois conversarem.
— Obrigada por cuidar de nós, e por ter nos salvado daquela, daquele...
Seja lá o que for!
— Uma mutação de Pan com vampiro! Os celestes ainda não nomearam essa
raça, eles vivem em lugares escuros e não costumam atacar humanos, raramente
saem, eu não sei o que aconteceu para que ele atacasse o caçador, e depois a
você!
— Você o matou... Como conseguiu? Ele não era forte fisicamente, mas
quase fritou o meu cérebro, com um barulho emitido de sua garganta!... Se não
fosse por você, estaríamos mortos agora.
— Eu não teria permitido!... Ninguém fará nenhum mal a você, Raquel.
Pensei em deixar a criatura viva, para que você o visse, mas não consegui
manter o controle e o matei!
— Obrigada Hakon..., mas não espere gratidão eterna de mim... Eu não
gosto de vampiros!!
— Não espero gratidão eterna, apenas a eternidade ao seu lado, Raquel. Eu não sou um vampiro!
Raquel sentia-se confusa ao lado de Hakon, não sabia como lidar com o
que sentia por ele.
— Não sei o que você quer dizer, mas já vou avisando que não aceito nada
do que aquele espírito louco me falou!... E agora, quero ver meu pai!!
— Não precisa ficar nervosa, com um tempo aceitará o que é, quanto ao
caçador, levarei você até ele.
— E que história é essa de mandar me vestir assim?! Eu não gosto de
vestidos!!
— Você ficou linda de vestido! Deveria se vestir sempre assim, com
roupas de mulher.
— Mas quem disse que não me visto como uma mulher?!!
— Calças são roupas para homem! Esse vestido ficou muito bem em você,
você tem um corpo muito bonito... Devo dar os parabéns a sua irmã, ela escolheu
bem o que você iria usar.
— É, ela obedeceu direitinho as suas ordens! Pois sabe que não gosto de
me vestir assim, e para que se vou embora hoje mesmo daqui?!!
— Quero apresentar você para um amigo... Depois que conversar com o
caçador, seu pai, é claro.
— Eu não quero conhecer nenhum vampiro amigo seu, me desculpe, mas só
estou aqui porque salvou nossas vidas!
— Não é apenas por isso Raquel... Você está aqui, porque aqui, é o seu
lugar por direito, você é minha, pequena. — Raquel ao ouvir Hakon afirmar com
tanta certeza, que ela era sua, estremecia por dentro, ela sentia um misto de
emoções, raiva e desejo por ele, era isso que sentia e tinha medo, sabia que
Hakon era perigoso por ter tanto poder, era um ser antigo e poderoso, e todos os
outros antigos e recém criados obedeciam e o veneravam, e ele sentia cada
arrepio emanado do corpo dela, ouvia a alteração dos batimentos cardíacos de
Raquel, quando se aproximavam, que ultimamente batia de um jeito descompassado,
mas com um sentimento que agora ele entendia.
— Eu não sou sua! Pertenço a mim mesma!! E se não me levar agora até o
meu pai, irei sozinha! — Ele achava divertido o jeito que Raquel falava, o modo
como o desafiava, nenhuma mulher tinha coragem de fazer isso, mesmo quando não
sabia quem Raquel era de verdade, ele já a admirava.
— Sei que é capaz de encontrar o seu pai, assim dizendo..., mas se não
treinou seus poderes de teletransporte, vai demorar um pouco até chegar aonde
ele se encontra... Porém, se me permitir, posso levá-la até ele — Hakon
divertia-se ao falar daquela forma com Raquel, ele sabia que ela precisaria
dele.
— Então me leve!! Ainda não sei, como fazer aquilo de novo — Ela odiava ter que admitir, que precisava dele.
— Teremos que unir os nossos corpos! Venha e me abrace.
— O quê??... Tá de brincadeira, não é?
— Não! Teremos que ficar bem próximos, teletransportarei nós dois, como
fiz quando fui buscar você na floresta, já nos abraçamos antes, está com medo?
Raquel tinha medo dele, mas não de a fazer mal, e sim porque não sabia o
que sentir quando ele a tocava.
— Eu não tenho medo de você!!
— Eu sei que não tem, você me abraçou antes,
lembra?
— Eu não sabia que estava abraçando você!!
— Venha, não quer ver o seu pai? Só preciso unir a minha energia com a sua, e logo estaremos lá!
E finalmente, os
dois se tocam.
— Viu, não é tão ruim assim, é?
— Você é tão cheio de si!!
— Sou mais vazio do que você pensa...
Raquel.
Renata estava feliz, em ver os dois tão próximos, ela e Brandon sabia o que Hakon queria dizer como ele se sentir vazio, ele estava sempre aborrecido ou triste, e naquele momento ele parecia estar diferente, nunca tinham visto Hakon daquela forma.
— Eu sei cuidar de mim mesma! ... Não precisamos mais ficar assim. Vamos
parar com isso!
Raquel afastou-se de Hakon, ela sentiu-se envergonhada, por estar
demonstrando fraquezas, estar cedendo a sedução dele era demonstrar fraquezas,
Raquel sabia que os vampiros, tinham grandes poderes de sedução.
— Vim aqui para ver o meu pai, vai me levar até ele?
— É claro que sim! Vou levá-la.
"Não posso estar sentindo isso por ele, Hakon é uma criatura das sombrsa, só está me seduzindo para conseguir o que quer!" — Raquel pensou consigo mesma, mas Hakon conseguiu ouvir esse pensamento dela.
— Pai, ele salvou as nossas vidas. O que você fazia sozinho naquela
parte da floresta fechada?
— Não vou falar nada enquanto estiver aqui, e não devo minha vida a essa
criatura, prefiro me matar do que dever favores a esse vampiro!!
— Pai, ele... Ele não vai nos fazer mal!
— O que está acontecendo com você? Por que está vestida como se fosse
para uma festa? Eles conseguiram hipnotizar você? Não pode ser!!
— Ninguém me hipnotizou! Sabe que não conseguem... As minhas roupas
estão rasgadas e, me deram essa.
— Conversa fiada! As minhas também estavam, e ainda assim estou com elas. O que está acontecendo aqui? Você está livre e muito calma.
Os três ouvem o comando. Brandon olha para a esposa, sente a dor dela.
— Vai ficar tudo bem... Vai que ele está aguardando você entrar.
Daniel Camargo sai da cela, incrédulo no que estava vendo. Hakon sentia as emoções e sentimentos sujos do caçador, Daniel pensou em quebrar o pescoço de Renata ali mesmo.
— Eu lhe digo, que se pensar de novo em fazer isso, eu o mato sem ao
menos tocar em você! — Ele ameaçou Daniel, Renata era primeiramente irmã de
Raquel, mesmo que não fosse de sangue as duas tinham um vínculo de energia
fraterna, e foi esse vínculo que trouxe Raquel até a ilha, facilitando assim, o
rastreamento áureo de Raquel (Tessa), foi isso que fez com que Jacques a
descobrisse, revelasse a energia descendente de tessa dentro dela, então Renata
que antes era inútil para eles, agora era importante e protegida por ele, e
assim por todos; depois ela era esposa e companheira de energia, de Brandon.
— Você permitiu que eles a transformassem, agora é uma vampira... Eu
preferia ter visto você morta!!
— Pai, não diga isso, sou sua filha — Renata chorava de dor ao ver o
pai, falando aquilo, desejando que ela tivesse morrido.
— Você é um demônio!! Quero que morra!! Ainda bem que sua mãe morreu sem
te ver assim... Por que não a matou ainda Raquel? O que está acontecendo com
você?
— Eu fiquei assim como você está agora, quando vi Renata transformada em uma vampira, desejei a morte dela... E procurei forças para matá-la, mas não encontrei, porque só consigo matar o que é mal, o que emana energia sombria, e Renata não tem!!
— O que está dizendo, está ficando louca?? Foi treinada e criada para combatê-los!! MATE-OS!!
— Eu não posso!... Ela é minha irmã, e ele nos salvou...
Raquel então entendeu, ela encontrou a resposta por sentir pena, por ter
piedade de alguns vampiros, ela não sentia a energia das sombras, das trevas, a
energia negra do verdadeiro mal, por isso não conseguiu matar a irmã, e nem odiava
Hakon, no fundo ela sentia que eles não eram o que o clã a fez pensar. Apesar
de não confiar, e não achar normal aqueles seres, ela não os odiava.
"Eu consigo entender tudo agora, e não me sinto tão mau, eu não sou uma traidora do clã, apenas sei diferenciar as energias!!”, Ela pensava, e se consolava.
"Não atormente a sua alma, acalme-se! Evite a dor mental e física,
eu sinto-a, deixe eu resolver e acabar logo de vez com isso".
"O que vai fazer? vai matá-lo?!! Eu não permitirei!".
"Sabe que não vou fazê-lo, não posso mais sentir você sofrer...
Apagarei a memória dele, implantarei memórias que poderá contar aos outros, não
posso deixar que saia daqui sabendo quem somos".
"Eu não queria... ".
"É preciso, criança!... O que lembrará é: Você chegando na
floresta, e os dois resolveram passar mais tempo descansando, caçando e
pescando, e depois conversaram sobre sua viagem às montanhas, e o fim de sua
busca pela irmã, superaram a morte de sua mãe, e ele continuará sua vida de
caçador".
"Faça!!, mas deixe que ele queira encerrar sua vida de caçador, e
finalmente ir morar em Riverview, na fazenda aonde minha mãe queria ir com
ele"
"Como você quiser!".
— Pai por favor, eu sou a Renata, a sua filha, ...
— Não sou o seu pai, demônio das trevas, bebedor de sangue dos
inocentes!!! Quando eu tiver oportunidade, matarei você!! Eu juro com toda a
minha alma... Minha filha morreu... Você não é mais ela.
— Saia Renata! deixe-nos a sós!
— Por favor meu príncipe, não o mate?!!
— Não mandarei duas vezes!!
Renata obedeceu à ordem, sabia que a vida do pai corria perigo, mas sabia também que Raquel não o deixaria fazer isso.
Logo que as duas irmãs saíram, Hakon entrou na mente de Daniel, e
descobriu sua verdadeira identidade, a do antepassado dele, Damien Banes.
— Então é daí que tira tamanha prepotência!! Não é tudo que pensa ser caçador, seu ancestral era um covarde, escondendo-se atrás de Tessa, sabia que ele matou a própria esposa? Enfurecido pela dor da traição, ao qual a esposa não teve culpa, foi seduzida por um demônio, ela nada podia fazer, era uma simples e fraca humana, mas ele a matou e colocou a culpa em um vampiro, simulou a morte da esposa como se fosse um vampiro que a tivesse matado. Um covarde!! Como você.
Hakon continuou, e foi muito fácil acessar os comandos da mente de Daniel, ele não teve pena e nem poupou Daniel, dominou a mente dele e não se preocupou em não causar dor a ele, se Daniel entregasse Raquel ao clã, era o fim da liberdade dela, e eles caçariam Renata. O orbe de energia mudava de cor, consumindo as lembranças de Daniel.
"Não espero gratidão eterna, apenas a eternidade ao seu lado, Raquel. Eu não sou um vampiro!" Qual a diferença?
ResponderExcluirRaquel não para de chamar Hakon de Vampiro. Eu tava vendo a Hora do Hakon perder a paciência.
"— Teremos que unir os nossos corpos! Venha e me abrace.
— O quê??... Tá de brincadeira, não é?" KKKKKKK
Não seria necessário só encostar na Raquel pra se teletransportar com ela?
"Raquel sabia que os vampiros, tinham grandes poderes de sedução" Acho que os poderes de sedução da Makenna da minha história tão enferrujados.
Hakon pegou pesado em?! Podia ter feito aquilo com jeitinho!
Hakon queria tirar uma casquinha dela kkkkkk
ExcluirA diferença entre vampiro e a raça de Hakon, é que os vampiros são seres originados deles, ou seja, são criados, e os Astaroth, são a raça original criada pelo deus Enlil, pai de Ravi. Eles nascem como os humanos.
A Makkenna tem que aprender a usar os poderes dela kkkkk