Capítulo final da 1 temporada.
A família Azevedo era uma família feliz. Marcela havia se casado com um bom homem e tiveram um filho, engravidou três anos depois de sua primeira filha nascer. Diogo acolheu Marcela, eles se conheceram no hospital onde ele trabalhava no qual ela estava internada. Marcela havia sido encontrada sem consciência, desmaiada em uma praça pública, foi levada pela ambulância para o hospital onde Diogo trabalhava como enfermeiro, ele cuidou dela entre outros pacientes, mas sentia um carinho especial pela paciente sem memória.
Diogo tentou ajudar Marcela a encontrar algum parente ou familiar, descobriu que ela morava em um convento tendo sido expulsa de lá foi parar nas ruas e depois disso ela não lembrava de mais nada. Diogo queria processar o convento, mas Marcela não foi adiante com isso, passou uns dias no hospital e seria encaminhada para uma casa de assistência social, então, ele ofereceu a sua casa, pois estava prestes a dar à luz, ele pediu que ela morasse com ele enquanto precisasse. Nesse tempo que passou, Lua nasceu, Marcela e Diogo se apaixonaram, se casaram e três anos depois ela engravidou de novo, dez anos se passaram e continuam juntos.
— Mãe posso ir com você? — Lua pede para ir com a mãe.
— Leva ela, amor, vai te ajudar a trazer as coisas e ainda faz companhia. — Diogo ajuda a enteada.
— Tá bom, vamos! —
Marcela concorda.
— Obrigada Diogo,
você é dez!! — Lua agradece ao padrasto.
— Não vai pedir
nada pra sua mãe hein? — Diogo alerta.
— Eu não vou pedir!
— Lua concorda.
Uma hora depois:
Marcela havia feito suas compras e Lua manteve a promessa, ela não pediu nada no supermercado, mas acabou ganhando uma caixa de chocolates sortidos, que dividiria com o irmão quando chegasse em casa.
— E como tem sido esses dias em casa, sem a mamãe por perto o tempo todo?
— Não ficamos muito tempo sem você, são só três horas. É um pouco ruim quando chegamos da escola e você não tá lá, mas a tia Juliana é legal, ela cuida da gente e o Flavinho gosta muito dela.
— E você também gosta dela?
— Gosto, mas não converso muito… Como você me pediu.
— Isso é temporário meu amor, nós vamos nos adaptar logo, você sabe que peço pra você não falar muito com ela porque…
— Eu sei, mãe… e eu não vou mais falar nada do que vejo, pra ninguém!
— Obrigada, minha filha, eu sei que é ruim, mas é mais seguro assim.
— Posso brincar um pouco no parquinho?
— Mas filha, não tem ninguém no parquinho e já é tarde!
— Só um pouquinho, por favor?
— Dez minutinhos! Tenho que preparar os doces ainda, e não é seguro ficar aqui sozinha a essa hora.
— Ebaaaa! Obrigada mamãe!
“Pelo menos nisso ela é uma criança normal, adora brincar!” — Marcela, se senta e observa a filha brincar, Lua não gostava de brincar com outras crianças, seu único amigo era seu irmão.
Poucos minutos depois o celular de Marcela toca, ela não reconhece o número, mas atende.
Marcela: — Alô?
??: — Boa noite! Marcela Azevedo?
Marcela: — Sim, sou eu! Com quem eu falo?
??: — Peguei um cartão seu na biblioteca onde você trabalha, queria encomendar uns doces, comprei alguns com você, levei para casa e minha esposa adorou.
Marcela: — Nossa, que bom!…
Enquanto Marcela estava distraída ao telefone, sua filha brincava livremente, mas sendo observada anonimamente por Uriel e o professor Zuric.
“Ela está distraída, não vai perceber quando você pegar a menina” — Uriel, armou tudo de proposito, ela estava esperando por uma oportunidade como essa há dias, e o melhor horário para se ocultarem dos humanos era depois do pôr do sol, eles conseguiam ficar invisíveis a noite por poucas horas apenas.
A ligação que Marcela recebeu era de um deles, estavam distraindo ela para que não percebesse a menina desaparecendo do nada. Zuric, podia ocultar a presença deles para outros nefilins por duas horas, se não fosse assim, Lua poderia notar por estarem ali, mesmo que seus poderes ainda não estivessem fortes.
A ligação que Marcela recebeu era de um deles, estavam distraindo ela para que não percebesse a menina desaparecendo do nada. Zuric, podia ocultar a presença deles para outros nefilins por duas horas, se não fosse assim, Lua poderia notar por estarem ali, mesmo que seus poderes ainda não estivessem fortes.
E em poucos segundos, Zuric estava com Lua imobilizada em seus braços.
Marcela ainda estava em um tipo de transe hipnótico, falava ao celular
como se nada acontecesse, ela não conseguiu ver a filha sendo levada.
Cinco minutos apenas depois que chegaram na praça, Lua foi levada por
Uriel e Zuric.
Uriel fez a menina dormir, abriram o portal para o INC.
Logo que passaram pelo portal a ligação caiu. Marcela olhou e verificou o registro de chamadas para retornar à ligação, pois ainda não haviam terminado de falarem sobre a encomenda dos doces.
— Ele não me passou o endereço e nem o nome! — Ela olha mais uma vez na tentativa de encontrar o número da última chamada — Que estranho, não consigo encontrar o último número… eu nem peguei o nome do cliente, como eu sou distraída! Deve ser esse telefone, comprei usado, acho que tá com defeito!
Demorou um pouco para ela perceber que sua filha não estava mais brincando no parquinho.
“Onde ela tá?” — Lua? — Marcela chama pela filha, sem receber respostas vai procurar por ela.
— LUAAAA!!! Meu Deus, cadê minha filha??
Quando se dá conta de que a filha desapareceu. Marcela fica em choque.
Brindleton Bay. Quarta-Feira.
Emanuelle e Valentina, foram às compras para o bebê.
Após escolherem roupinhas com cores neutras e fraldas descartáveis para o bebê, elas se sentam para conversar e fazer um lanchinho.
— Você está linda Valentina, e olha que essa barriga nem cresceu ainda, eu já amo meu sobrinho, ou sobrinha né?
— Obrigada Manu, você é a cunhada mais maravilhosa!
— Digo o mesmo de você, meu irmão tem sorte em ter você e agora mãe do filho dele… Eu nunca imaginei isso, Edson sendo pai!…
— Fiquei com muito medo no começo, da reação dele, sabe?… Mas agora passou, estamos muito bem.
— Ele vai cuidar bem de vocês, meu irmão é um homem bom.
— É, sim, e por isso sou apaixonada por ele.
— E ele por você.
— Posso te perguntar uma coisa? — Valentina, pergunta receosa para Emanuelle.
— Claro, mas vão ser duas coisas agora! — As duas riem.
— Verdade!
— Vai, pergunta!
— Você conheceu alguém nessa viagem que fez? Tô achando você tão diferente.
— Como assim, diferente?
— Você tá mais sorridente, mais leve, descansada… Sei lá, feliz?
— E isso é bom, não é?
— Isso é ótimo, mas me conta, quem é ele? Um surfista lá de Sulani, foi lá que você conheceu ele, né?
Emanuelle, rir e depois responde:
— Bom… conheci dois surfistas, que também são mergulhadores, o que mais me interessou era casado!
— Ahhhh! Que droga hein?
— Pois é, mas ele tinha um irmão mais novo bem gatinho também, a gente até deu uns pegas, mas ele era muito apressadinho e no final vi que não estava precisando só de sexo, eu precisava me apaixonar…
— E...?
— Eu me apaixonei!
— Eu sabia!! Esses olhos estão brilhando demais! Mas se não foi pelo surfista mergulhador, então por quem foi?
— Por um anjo!… Ele é tão perfeito que só pode ser de outro mundo…
— Meu Deus, a coisa tá séria mesmo!
— Muito séria! Amo de verdade, um sentimento que nunca senti, parece que conheço desde sempre… É bom respirar quando ele está comigo, o ar fica mais leve, o vento fica mais fresco, os raios do sol agradáveis e a noite mágica!
— Nossa, que poético! Você nem parece você mesma!… Tô com medo agora…
— Por quê?
— Emanuelle, amar é ótimo, mas o amor também traz sofrimento.
— Eu sei, e já provei umas gotas disso…
— Por que, o que ele já fez com você? E quem é ele?
— Vou tentar apresentar ele para vocês quando eu puder. Ele é muito ocupado e não podemos nos ver diariamente, isso é muito ruim!
— Meu Deus… você tá suspirando, tadinha!…
— Você é tão engraçadinha!
— O Edson ainda não percebeu isso?
— Eu quase não tenho visto o meu irmão, na verdade, vi ele aquele dia que fui ao hospital, nem conversamos nada, ele estava contratando um médico.
— Ahh tá! É o doutor Jorge Gael, o geriatra.
— Esse mesmo, ele já começou a trabalhar?
— Vai começar na sexta-feira, mas andou fazendo umas visitas e arrancou suspiros das enfermeiras e das médicas. Se você não tivesse apaixonada, ele seria um bom partido. A Lívia disse que agora ela vai casar! — As duas riram.
— Ela disse que gosta de negão, e aquele médico é loiro platinado, não faz o tipo dela.
— Acho que ela mudou de gosto, tá caidinha pelo loiro platinado, mas me conta sobre o seu amor, eu tô curiosa!
— Não tem muito o que falar dele.
— Onde ele trabalha? Onde ele mora? Como é o nome dele?
— O nome dele é Ravi, e isso é tudo que posso falar sobre ele até agora.
— Como assim Emanuelle? Você não confia em mim ou não quer mesmo falar?
— É claro que confio, sua tonta! Mas eu não sei onde ele mora, não sei praticamente nada sobre a vida dele.
— Isso é preocupante Emanuelle!
— Confio nele. Amo o Ravi, não precisa ficar preocupada. Ele aparece quando preciso, e quando estamos juntos o tempo para… parece que só existem nós dois no mundo. Fizemos amor e foi incrível, parece que foi a minha primeira vez, mas sem a dor e só prazer e amor…
— Emanuelle?
— Sei que parece conversa de gente louca, mas é o que sinto por ele!
— Calma cunhada!… Estou preocupada, mas estou feliz por você, no entanto… devemos ser apresentados, você não acha? Apresenta ele pra nós, se o Edson ouvisse isso já iria direto pra delegacia! — As duas caem na risada.
— Eu não sou criança! Vou tentar apresentar ele para vocês.
San Myshuno, boate Nefertite.
Dias atrás, no dia em que Lúcifer encontrou Agnes, na galeria de artes.
— Eu me lembro de tudo agora. Por que você demorou tanto para me procurar? — Agnes, que desmaiou ao começar a se lembrar de quem era realmente, agora estava lúcida.
— Eu não sabia que você tinha reencarnado de novo, o Deus Gaelis, proibiu a sua reencarnação somente para me punir, queria me ver sofrer por induzir o filho dele a me seguir, o filho de Gaelis é um anjo caído, está vivendo aqui entre os humanos.
— Mas o que tenho a ver com isso?
— Ele sabe o quanto amo você, sabia que se você não voltasse a minha existência eterna seria vazia.
— Onde você estava quando me queimaram viva? Não foi uma morte tranquila!
— No inferno! Eu não posso sair de lá sempre que tenho vontade, você sabe disso.
— Estou cansada de sempre morrer e você continuar vivo! Fico velha e enrugada e você sempre jovem desse jeito?… Isso quando não me matam, e dessa última vez não foi legal!
— Acalme-se Agnes! Sou imortal, amor, você sabe que quero viver ao seu lado, para sempre com você… Estou condenado por toda a eternidade governar o inferno, portanto, não posso sempre estar com você quando precisa de mim. Você tem que ser mais discreta com suas magias extravagantes, os tempos mudaram, agora nada de sacrifícios e magias de sangue!
— Sou uma bruxa de magia negra, é isso que sei fazer! Você me deu esses poderes, lembra?
— E como não lembrar? Mas não disse a você para fazer rituais de sangue, os anjos sentem isso, sacrifícios chamam muito a atenção. Salvei a sua vida porque me aceitou como eu era, você percebeu a minha face de demônio e mesmo assim me quis.
— Você me ajudou, foi o único que atendeu ao meu clamor, como não amar você? Eu te devo tudo, o que tenho e quem eu sou.
— Minha linda bruxa. Amo você Agnes, sempre cuidarei de você, mas agora estamos em uma época diferente e quero viver uma nova história com.
— Claro e dessa vez vou morrer com quantos anos? 150 ou talvez 200? Velha e enrugada de novo, enquanto você continua jovem, cuidando da velha, mas transando com todas as mulheres novas!… Me queimaram na fogueira por causa disso, estava tentando transferir o meu espírito para um corpo novo, e eles me queimaram, eu só queria estar lá para quando você voltasse…
— Agnes…
— Eu consegui Lúcifer, encontrei um jeito, uma magia de ancestrais sumérios, é um ritual antigo, é claro que tem sacrifícios humano, o de uma virgem, e só por isso me queimaram. Eu que ajudei aquelas pessoas, aqueles desgraçados doentes, ajudei camponeses a virarem barões e baronesas, ajudei mulheres secas a frutificarem. Queriam um tônico para curar feridas? Era a mim que procuravam! Vitórias nas batalhas? Nada que uma invocação de alguns demônios não resolva, mas foi só pegar uma criança pobretona…
— Pegou uma criança para um sacrifício?
— Onde você acha que eu ia conseguir uma virgem naqueles tempos? E, era uma criança moribunda, ia morrer de qualquer jeito! A outra que eu ia usar para transferir meu espírito, era uma escrava branca sem muita importância!
— Você não vai mais praticar magia negra, esqueça do seu passado, viverá como uma mulher normal, não chamará a atenção. Tenho um plano para torná-la imortal, poderemos viver juntos eternamente, você será a senhora do inferno e governará comigo!
— Quer que eu vá para o inferno com você?
— Se você quiser ir, como minha esposa?
— É um pedido de casamento?
— É sim. Quer se casar comigo, morar no inferno e tirar férias na Terra, assim por toda a eternidade?
— Sim!!! Por toda a eternidade juntos! — Agnes aceitou o pedido de casamento que Lúcifer fez, ele pretendia torná-la a rainha do inferno.
Na casa de Ravi, no plano celeste.
Ele passou dois dias lendo o livro, tentando entender as fórmulas, a escrita era desconhecida também, mas foi só Ravi prestar mais atenção e tudo começou a fazer sentido.
— Eu não posso acreditar! Por que me esconderam isso?… Por que não me contaram a verdade sobre o meu pai e sobre Emanuelle?
— Meu filho…
— Me deixa morrer, eu não posso viver sem Emanuelle, a vida sem ela seria um castigo eterno…
— Não posso deixar você ir meu filho, a vida sem você seria o meu castigo eterno e o de sua mãe também…
— Pois se me deixar viver matarei Enki! Juro pai, vou matá-lo!
— Enki é meu irmão, como acha que estou me sinto em ouvir isso?… Essa tragédia toda… meu irmão matando a filha e também, O MEU ÚNICO FILHO?!! — Enlil, não sabia o que pensar e o que faria, afinal, era o irmão dele que tinha lhe causada tanta dor. Matou Emanuelle, que carregava o seu neto, filho de Ravi, que também estava à beira da morte eterna. Diferente dos outros anjos, a alma de Ravi Metatron, não poderia ser armazenada em cristais de almas, era como a alma dos deuses mais fortes, nenhum cristal suportava tanta energia.
— Ele é um demônio sujo e impiedoso, matou a própria filha, ela estava esperando um filho meu… iria me matar também!… Se eu viver, será só para ver ele morrer!!
— Eu não ia matar você, Ravi… Sabia que você lutaria para proteger a aberração, mas não queria que tivesse acabado assim! — Enki, tenta se explicar.
— Me deixe viver e ele pagará por tudo!! — Ravi jura matar Enki.
— Enlil, meu irmão… se o deixar viver o caos jamais visto cairá no plano celeste, você viu no que ele se transformou?
— Você quer que eu deixe o meu único filho morrer?
— Você terá outros filhos, Enuma ainda é muito jovem, ela frutificará mais uma vez, deixe-o morrer e eu esquecerei tudo que você planejou fazer, não denunciarei você para o conselho!
— Não posso…
— ENLIL!! Você é fraco!
— Eu sei, meu irmão, sou mesmo fraco… O amor pelos nossos, nos enfraquecem! Eu não sou como você, Enki.
— Você será responsável por uma desgraça, não basta a morte de duzentos anjos?
— A morte deles pesará sobre você, Enki! Você é o responsável por tudo!
— Ela ia nos levar ao conselho intergaláctico, nossa existência está por um fio, eles não nos perdoariam com mais esse erro!… Enlil, pense nos outros irmãos, nos seres que dependem de nós?! Ravi começará uma guerra celeste!
— Vou resolver isso, ele não lembrará de nada!… Pagarei pelos meus erros, meu filho viverá e você respeitará essa decisão ou eu mesmo matarei você e cada um que se opor. Juro que não pensarei em um único ser, matarei todos, todas as criações até hoje, e todos os deuses e irmãos que entrarem no meu caminho, até chegar em você!… Se não respeitar a minha decisão de deixar o meu filho viver em paz!…
— Enlil… — Enki sabia que o irmão faria tudo que jurou fazer, ele respeitaria a escolha e decisão de Enlil.
Então, Enlil liberou uma energia celeste poderosa, salvou o seu filho amado, e, ao mesmo tempo que transferia sua energia celeste a energia do próprio corpo para Ravi, ele também absorvia toda a dor, todas as memórias vividas com Emanuelle, todo o amor que sentia por ela e o ódio que sentia por Enki. Ravi não se lembraria de nada sobre seu passado. Como foi ocultado para o resto dos anjos, só Enki e Enlil, saberiam contar, pois as memórias de Enuma Elish, a deusa mãe de Ravi, também foram apagadas em certas partes dessa história.
“Então foi isso o que aconteceu. O amor que sinto por Emanuelle já existia há muito tempo. Ela estava grávida… Não consigo sofrer como deveria. Enlil deixou esse livro, mas já sabia que eu não sofreria tanto quando descobrisse, o seu poder continua na minha mente. Acabarei com Enki! Agora sei que não pertenço ao plano celeste, eu cumprirei com o meu juramento, vingarei a morte do meu filho e trarei o meu pai de volta!”
Continua...
Que péssimo jeito de conseguir alunos novos. Literalmente raptaram a criança.
ResponderExcluirAgora a chapa vai esquentar!
Acho que Levi não vai gostar mesmo!
ExcluirLua devia ser mais espertinha e pedir alguma coisa do supermercado xD não tem graça ir se não voltar com um docinho.
ResponderExcluirA cena do sequestro quase me deu um troço! Ficou perfeita! Fiquei desesperada!
A Lívia não dispensa ninguém! xD
A Valentina sou muito eu com minhas amigas, elas fazendo loucuras, indo na casa dos homens que nunca se viram pessoalmente e eu tipo: amadah você quer ser sequestrada pra Turquia? Não faz isso!!
E essa personalidade nova da Agnes de bruxa? Amei, amei!
E agora que o caos vai começar a história entra em hiatus? ò.ó
Muito obrigada por ler e gostar da história, Cat.
ExcluirA Lua já sabia que a mãe ia acabar comprando alguma coisa kkkk
Tenso né? O sequestro da Lua vai dar o que falar viu?
A Lívia é bem doidinha mesmo kkkk
A Valentina é a mais sensata nessa história toda, ela é tipo a amiga equilibrada da turma.
A Agnes recuperou as mamórias adormecidas, será que vai ser bom ou ruim?
Obrigada, por ler, e vai uma continuação futuramente. Bjs!